Onde está a
boa medida? As ocasiões são muitas e diversas, por exemplo:
· O
fato de se planejar mais encontros com uma das famílias do que com a outra
poderá ser início de uma desarmonia no casal despreparado. É a esposa que se
queixa: “Ele não vai com a cara de meu pai, e nem sei por quê?”
Aos poucos o
ressentimento poderá entrar no coração de um ou de outro: “Minha mulher prefere
ver o lobisomem, do que a minha mãe. Ela a detesta!” No fundo da alma, os dois estão se
machucando, gerando raízes de amargura que irão durar por toda a vida. Neste
caso, somente o perdão liberado por ambos os cônjuges poderá solucionar a
situação, isto é, limpar o coração e trazer de volta o amor ao casal.
· Nas
visitas freqüentes torna-se fácil notar o quanto os pais estão dispostos e
ansiosos para dar conselhos aos recém-casados sem perceber seus limites. A
interferência vem com o excesso de zelo e nem sempre são felizes e oportunos em
suas palavras. A tendência do casal e retrair ou “engolir” e, no momento de
atrito, despejar na cara do outro: “Bem que sua mãe já dizia... Seu pai tinha
razão!”
Pra. Eliana Safer (Casais na Graça)
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